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sábado, 16 de abril de 2011

Soundtrack: Estreias da Semana (15/04/2011)

panico-4-cox-e-ghostface-oucaisto.blogspot.comDepois do mega-blockbuster que estreou semana passada, não haveria muito espaço para outros filmes de alto orçamento ou elenco hiper-estelar. Mesmo assim, uma franquia que revolucionou o gênero do Terro na década de 90 brincando com recursos metalinguísticos retorna esta semana, junto à tentativa de criação de uma nova série em filmes (baseada em uma série de livros) – Eu Sou O Número Quatro. Além disso, temos um docudrama brasileiro – ganhador do Júri Popular do último Festival de Brasília: Amor? – e um drama francês sobre a guerra civil na Argélia e o debate entre monges sobre continuar lá realizando seu trabalho social ou fugir de volta para a França.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Captain Coconut: Minas Arrebentando!

 

Captain CoconutCaptain Coconut é uma banda mineira, independente, composta por três amigos que se juntam em determinada noite da semana em um estúdio para criar improvisos não-lógicos em cima de clássicos do Rock-Pop, melhor exemplificado no exemplo abaixo. Clique em Continue ouvindo para deliciar-se com um improviso de Moby Dick do Led Zeppelin junto a Come Together, inconfundível clássico dos Beatles. Alegre

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Soundtrack: “Iridescent” do Linkin Park em Transformers 3

 

Iron Man 3 MovieFoi divulgado hoje o tema do filme Transformers 3: um remix da música “Iridescent”, do Linkin Park. Já é uma música da trilha sonora a que temos acesso! Alegre

Ouça for free no link: Some Kind of Awesome!

 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Crítica: Duran Duran–All You Need Is Now (2011)

 

Duran-Duran-All-You-Need-Is-Now-album-2011-CD

Para quem conhece a banda desde os idos dos anos 80, a notícia de que iriam lançar um disco em 2011 veio com um misto de medo e felicidade. Explico: em 2007 eles lançaram um disco, Red Carpet Massacre, o qual foi mediano. E quando se pensa em uma banda com 30 anos de história, vêm à mente os seus maiores sucessos, de forma que é mesmo difícil avaliar um disco novo sem comparar com aquilo que os fez famosos.

Por outro lado, é interessante ver o que músicos geniais – que, afinal de contas, deram ao mundo clássicos como Notorius, Save a Prayer e a minha favorita Ordinary World – conseguiriam fazer usando batidas, temas e tecnologia de hoje. O resultado, adianto, agradará aos fãs antigos da banda: batidas dance oriundas dos anos 80, um tanto repaginadas, empolgam os ouvidos mais experientes como os sucessos de antes também empolgavam. Agora, e o resto? Afinal, um disco não é feito apenas com batidas antigas…

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Crítica: Sucker Punch Soundtrack (2011)

 

Sucker-Punch-SoundtrackSucker Punch é um filme memorável. Muitos dirão que é pela sua ruindade. Entendo o argumento deles: cortes rápidos e ríspidos, cenas de ação com fundo musical forte pendendo para clipes não-oficiais, músicas em novas versões (com ou sem remake) e final didático. Porém, quem vê o filme por este ângulo acaba por perder um dos melhores filmes do ano e, sem dúvidas, o filme mais autoral (por razões até mesmo óbvias) do Zack Snyder.

Para quem acompanha o diretor de perto, já era de se esperar o que passaria na telona. A sua linguagem estética salta aos olhos – literalmente. Ele não precisa de tecnologia 3D para fazer o que muito filme com esta tecnologia não consegue: empolgar o espectador e brincar com os objetos flutuantes. Quando vi o trailer de Alice, do Tim Burton, eu me diverti mais com a tecnologia citada do que em todo o filme Avatar – não que ele seja ruim, apenas porque não faz uso inteligente do recurso que tem nas mãos.

O que quero dizer é que agora, com os óculos, o público está dentro do filme: a sensação de ver algo em 3D é que tudo parece estar acontecendo a centímetros de distância, logo os diretores precisam levar a plateia em consideração ao produzir seus longas. Sucker Punch ou melhor, Zack Snyder leva você a sério: os temas que os nerds gostam, um enredo bom mas com diálogos ruins (um tanto quanto esperável, até), meninas com pouca roupa e um visual arrebatador… tudo isso aliado a um personagem que é tão presente no filme que parece possuir um corpo: a trilha sonora.

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